Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...

segunda-feira, 23 de março de 2015

IRÃ E VENEZUELA NA MIRA DOS ESTADOS UNIDOS

Nova publicação em Caminho Alternativo

EUA bate os tambores de guerra contra o Irã e a Venezuela

by Caminho Alternativo
Tradução: Caminho Alternativo

(17-03-2015) Iniciou no passado 9 de março, nos Estados Unidos, uma contagem regressiva à uma guerra no Oriente Médio e na América Latina. Existe alguma relação entre a agressão estadunidense contra Venezuela e a ameaça aberta de ataque militar unilateral de Israel contra o Irã?

Venezuela

A opinião pública mundial e latinoamericana se viu surpreendida no passado 9 de março quando os Estados Unidos anunciou que a República Bolivariana da Venezuela, governada pelo presidente Nicolás Maduro, representa uma "ameaça para a Segurança Nacional dos Estados Unidos" motivando o presidente Barack Obama a declarar um "estado de emergência nacional" em seu país.
Rápidamente, grande parte dos países latinoamericanos manifestaram sua solidariedade com a Venezuela, mas tamanho anúncio do colosso do norte em relação ao seu vizinho sulamericano não deve ser avaliado como um mero ato isolado da política exterior tradicionalmente intervencionista aos seus vizinhos do sul, que desta vez possui como alvo a Venezuela.
Vislumbramos metas mais amplas que se dirigem não só contra toda a América Latina, a que EUA parece acreditar pronta para receber uma dose de "primavera latinoamericana", senão também a um (re)posicionamento no Oriente Médio.
Neste mundo globalizado, resulta necessário ampliar nossa visão e ajustar o foco geopolítico para poder melhor compreender o que realmente está ocorrendo e o que está aparentemente exagerado na medida dos EEUU contra a Venezuela poderia estar antecipando para um futuro muito próximo medido não em apenas meses, senão em semanas.

Estados Unidos e Israel ou Israel e Estados Unidos?

Uma revisão sobre a sequência de uma série de eventos poderá ajudar-nos a entender o que estaria sendo jogado. O anúncio estadunidense da suposta "ameaça" representada pela Venezuela – que interpretamos como uma medida prévia à imposição de "sanções" no estilo das dirigidas contra o Irã, Síria e Rússia – ocorreu um dia antes de acontecer o tão esperado discurso do primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu diante ambas câmaras do Congresso dos Estados Unidos, na terça-feira 10 de março.
O objetivo explícito do mediático discurso do chefe de Estado israelense que tanto "incomodou" ao presidente Obama e a boa parte dos democratas, foi explicar aos legisladores estadunidenses, aos norteamericanos, e a todo o mundo, que as negociações estabelecias por Obama com o Irã em torno a seu plano nuclear "estão erradas". Netanyahu explicou muito solto de corpo que as mesmas "não só não fecham o caminho do Irã à bomba (atômica); senão que abrem o caminho ao Irã à bomba".
Parece que o primeiro ministro israelense conhece muito melhor que o presidente norteamericano quais são as medidas de política exterior que mais – ou menos – lhe convêm aos EUA.
Não é todo dia que o chefe de Estado de uma potência militar estrangeira é convidada ao Congresso dos EUA – violando as mais elementais normas da diplomacia, protocolo e bons costumes nas relações entre os Estados – para que lhe explique aos legisladores que seu próprio presidente está errado.
Isto fez surgir pela enésima vez dentro e fora dos Estados Unidos uma pergunta de enorme transcendência geopolítica não só para esse país senão – considerando que EUA é a única superpotência global – para todo o mundo: no marco da tão falada "relação especial" que existe entre Estados Unidos e o Estado de Israel, qual dos dois têm a última palavra em certos temas chave, Estados Unidos ou o Estado de Israel?
Após o discurso de Netanyahu em Washington diante as orgásmicas ovações de pé por parte de todos os deputados e senadores republicanos – cuja paixão, lealdade e emoção se estenderam muito além do que deveria marcar a prudência e auto-estima – parece que essa pergunta ficou, uma vez mais, eloquentemente contestada.
Os alinhamentos essenciais da política exterior dos EUA claramente são controlados por Israel. Ou, para ser mais preciso, os aspectos essenciais da política exterior dos EUA são controlados através da enorme pressão exercida por uma nutrida rede de dezenas – senão centenas – de poderosíssimas instituições pró-sionistas que operam coordenada e juntamente à favor de objetivos mundiais em comum.
Entre elas, encontramos o AIPAC (American Israeli Public Affairs Committee – Comitê Estadunidense-Israelense de Assuntos Públicos, onde na semana passada Netanyahu fez seu primeiro discurso ao chegar aos EUA), o Comitê Judeu Estadunidense (American Jewish Committee), o Congresso Mundial Judeu, a Liga Anti-Difamação, a Comissão Trilateral, o Conselho de Relações Exteriores (CFR) e literalmente dezenas de seus homólogos em práticamente todos os países do Ocidente.
Ocorre também que nesta terça-feira 17 de março haverá eleições para primeiro ministro em Israel.
Sabido é que se o governante Partido Likud de Benjamin Netanyahu ganhar essas eleições, uma nova guerra generalizada no Oriente Médio pode estar perigosamente próxima.
Já é conhecido que se ocorrer o anunciado (desde 2006) ataque militar unilateral por parte de Israel contra as instalações nucleares iranianas, esse ataque terá uma resposta militar imediata e fulminante por parte do Irã de efeitos devastadores para Israel.
Também é sabido que quando isto ocorrer, as câmeras da CNN, BBC, FoxNews, DW e demais multimeios globais ocidentais alinhados com o sionismo se encarregarão de mostrar desgarradoras cenas de morte e destruição dentro de Israel, que gerarão poderosíssimas correntes de solidariedade, simpatia e apoio à favor da "pequena Israel". Entre outros, isto terá o efeito de arrastar a opinião pública norteamericana e a de seus aliados, à favor da intervenção militar à favor de Israel, goste ou não a Casa Branca.
Entenda-se: por cima da Casa Branca, do 10ª Downing Street, do Paláis de Elysee e das demais sedes de governo da União Européia e da aliança anglo-saxónica, existe um poder privado muito mais forte, vasto, global e com capacidade de planejamento a longo prazo.

Preparados, prontos... já!

Em previsão de ver-se envolvido numa nova mega-guerra no Oriente Médio que ocasionará todo tipo de transtornos aos Estados Unidos e seus aliados, especialmente rupturas no vital abastecimento de petróleo proveniente da zona do Golfo Pérsico cujo estratégico Estreito de Ormuz é controlado pelo Irã, resulta previsível que Estados Unidos dirija em forma "preventiva" seu olhar a outras fontes de petróleo, mais próximas de casa. Em direção à Venezuela, por exemplo.
De maneira que declarar a Venezuela como uma "ameaça a sua segurança interna" (!) lhe "abre o caminho", como diria Bibi Netanyahu, a um grande operativo de guerra psicológica dirigida contra o governo venezuelano de Maduro e têm dos claros objetivos.
Em primeiro lugar, pressionar a Venezuela para que siga entregando o milhão de barris de petróleo diários que até agora fluem desde a Venezuela.
Em segundo lugar, em caso de que as coisas fiquem muito feias e a Venezuela se solidarizar com o Irã e outras nações muçulmanas ou que pudesse derivar numa suspensão da provisão de seu petróleo aos Estados Unidos, então EUA – sempre "em defesa de sua ameaçada segurança nacional" – se considerará "justificado" de dar o golpe através de uma intervenção militar na Venezuela.
É claro que, perante o mundo, isto seria feito em nome da "democracia", dos "direitos humanos" e da "liberdade"; mas terá os mesmos efeitos devastadores para a Venezuela que similares operações "democráticas" e “libertadoras" promovidas pelos EUA e seus aliados no Iraque, Líbia, Síria, Afeganistão e outras nações.
Além disto, devemos dar por descontado que infiltrados dentro da Venezuela – como em todos os países latinoamericanos – existem disfarçados grupos de mafiosos, traidores, narcos e criminais, sempre prontos a alinhar-se com os Estados Unidos em contra de seu povo e o governo legítimo do presidente Maduro. Da mesma forma como vimos com os "lutadores pela liberdade" na Líbia em 2011 e na Síria em 2012/13; hoje mutados em "ISIS / Estado Islâmico", monstruoso "Frankenstein" criado pelos EUA e seus aliados, segundo a descrição do General Wesley Clark dos EUA.
Se por ventura Netanyahu não ganhar as eleições e em seu lugar o fizer o partido laborista do Sr. Herzog e sua aliada Tzipi Livni, isto talvez dê ao mundo uma trégua nesta guerra anunciada, mas não significa que o mundo possa respirar em paz.
O laborismo israelense claramente representa uma visão mais moderada e não fundamentalista do sionismo, mas igual identifica o Irã como seu principal inimigo na região.
Deve-se compreender que na Israel de Rothschild, a esquerda e a direita não representam tanto visões e projetos de governo diferentes nem antagônicos, senão que são duas caras de uma mesma moeda.
Ao igual que os republicanos e os democratas nos EUA, ambos sustentam e promovem guerras imperialistas no Oriente Médio e outras partes do mundo, embora o façam com diferentes estilos. George W Bush, Dick Cheney e Condoleeza Rice guerreavam em nome do "destino manifesto" quase religioso, próprio de fanáticos fundamentalistas da ultra-direita, enquanto que Barack Obama, John Kerry e Hilary Clinton o fazem segundo preceitos ideológicos de "democracia", "direitos humanos" e "liberdade".
Dois caminhos, com distintos níveis de hipocrisia, que possuem uma única meta que para os países vítima só termina em sangue, destruição e morte.
Quando as bombas e os drones chovem destruição sobre os povos do mundo, pouco importa saber se o botão o apertou um presidente democrata ou um republicano; um primeiro ministro do Likud ou um laborista.
De forma que a leitura que fazemos sobre as "tensões" que repentinamente surgem em torno à Venezuela conformam, entre outras coisas, parte dos preparativos logísticos para uma iminente guerra generalizada no Oriente Médio cujo alvo primário é o Irã.
Essa agressão injustificada contra o Irã também permite vislumbrar outro plano vasto dirigido contra nossa região: a intensificação de uma "primavera latinoamericana" da que estamos alertando há vários anos.
Hoje, Venezuela é o primeiro alvo. Tristemente, o segundo alvo o representa meu país, Argentina, especialmente após o assassinato do promotor da explosão da sede da AMIA/DAIA em Buenos Aires, Alberto Nisman, por volta de janeiro. Operando desde 2004 como agente israelense infiltrado no governo argentino, existem poderosos indícios de que Nisman deve ter sido eliminado pelos seus ao não conseguir evidência sobre uma suposta "pista iraniana" em torno àquele atentado de julho de 1994. Se Nisman tivesse declarado públicamente diante o Congresso Argentino em 19 de janeiro segundo estava previsto, isto teria representado o início do fim dessa falsa "pista iraniana"; mas esse é um capítulo separado dentro desta perigosa história.

Primeira Guerra Global

Voltemos ao Irã: se Israel ataca o Irã, este país responderá a sangue e fogo. Logo, EUA intervirá apoiando à "pequena Israel", como desde sempre. Israel sabe muito bem que o controle que exerce sobre os Estados Unidos é tão completo que poderá seguir atuando como o proverbial menino malcriado e teimoso que costuma insultar e buscar pleitos com todo o mundo, lançando o grito aterrador de: "faça o que te ordeno; senão vou contar ao meu irmão maior!".
O que ocorre é que por trás do Irã está a Rússia cujos líderes são plenamente conscientes que seu país é percebido como a maior cilada para o sonho messiânico de impôr um Governo Mundial – já não de fato como hoje senão de direito - com o qual vêm batalhando silenciosamente a aliança Rockefeller-Rothschild há muitas gerações.
Logo de ver o que o Ocidente é capaz de fazer e arriscar na Ucrânia, Rússia bem compreende que de maneira alguma pode ceder perante as potências ocidentais. Não o pode fazer na Síria, não o pode fazer na Ucrânia e muito menos poderá ceder no Irã.
Uma guerra entre Israel apoiada pelos EUA e seus aliados, contra o Irã respaldada pela Rússia? Isto seria o equivalente nem mais nem menos ao que chamamos uma "Primeira Guerra Global". Suas consequências são quase imprevisíveis.
Dizemos "guerra global" e não mundial, pois se o século XX foi o das "guerras mundiais" entre Estados Nacionais Soberanos, neste complexo século XXI, porém, os principais e mais poderosos atores são entidades difusas e em grande medida privadas que se estabeleceram por cima dos Estados nacionais, os que em sua maioria deixaram de ser autenticamente soberanos.
Hoje a última palavra a têm uma rede supranacional de poderosíssimos bancos, empresas multinacionais, lobbies, ONGs, multimeios manipuladores de opinião pública, todos operando coordenadamente à favor dos objetivos distantes do interesse dos povos, dentro de uma intrincada rede de poder, pressão e choque.
Alerta vermelho, então, para Venezuela, Irã, América Latina e Oriente Médio.
Os tambores de guerra se ouvem cada vez mais forte.
Adrian Salbuchi
Adrian Salbuchi
Adrian Salbuchi é analista político, autor, apresentador do programa de televisão "Segunda República" pelo Canal TLV1 da Argentina. Fundador do Projeto Segunda República (PSR) – http://www.proyectosegundarepublica.com/

Caminho Alternativo | março 20, 2015 às 12:25 am | Tags: nwosalbuchisionismoww3 | Categorias: Mundo | URL: http://wp.me/p29z3m-Mz

quinta-feira, 19 de março de 2015

OS MAUS CONSELHOS DE THOMAS FRIEDMAN

Nova publicação em Caminho Alternativo

‘New York Times': EUA deveria armar o Estado Islâmico para fazer frente ao Irã

by Caminho Alternativo
Tradução: Caminho Alternativo
 (19-03-2015) "Por que é do nosso interesse destruir o último bastião sunita [o Estado Islâmico] que faz frente à conquista total do Iraque pelo Irã? Por que as milícias xiitas que agora dirigem a luta contra o ISIS governarão Iraque melhor? Sério?", se pergunta Thomas Friedman, três vezes ganhador do Prêmio Pulitzer e colunista do 'The New York Times'.
"O Estado Islâmico, sendo horrível como é, surgiu como a resposta do arabismo sunita à derrota desse mesmo arabismo sunita (... ) Deveríamos estar armando ao Estado Islâmico? Por que, pela terceira vez desde o 11 de setembro, estamos liderando uma guerra em nome do Irã?", se interroga.
"No impiedoso Oriente Médio, o único que chama a atenção é a ameaça de queda do regime pela força. [Barack] Obama não têm essa vantagem no Irã (...) estamos negociando [sobre o acordo nuclear] com Irã sem uma influência crível de ameaça da força. E os aiatolás o sabem", adverte o colunista.
No artigo, Friedman lamenta que EUA tenha aniquilado a dois dos 'inimigos' do Irã. "Em 2002, destruímos o principal inimigo sunita do Irã no Afeganistão (o regime dos talibãns). Em 2003, destruímos ao principal inimigo sunita do Irã no mundo árabe (Saddam Hussein). Mas falhamos na hora de erguer uma ordem pluralista auto-sustentável que pudesse ter servido de contrapeso duradouro ao Irã, já que criamos um vazio no Iraque e no resto do mundo árabe sunita. É por isto que os representantes de Teerã dominam indiretamente quatro capitais árabes: Beirut, Damasco, Saná e Bagdá", sustenta Friedman.
FonteRT
Artigos relacionados
Comentário do blog
Thomas Friedman é um judeu sionista, colocado na redação do sionista New York Times para criar propaganda pró-Israel e contra os países que a máfia Rothschild quer invadir. Em tom imperialista, Friedman declara abertamente que o ISIS é o aliado dos EUA.
E qual o propósito? Atacar o alvo do regime israelense.
No mesmo texto admite os crimes cometidos pelos EUA no Iraque e Afeganistão, países invadidos através de mentiras criadas pela CIA/Pentágono e que foram divulgadas na mídia corporativa. O resultado foi milhões de civís assassinados e o petróleo roubado pelo cartel petroleiro Rockefeller/Rothschild.
Através destes "colunistas" a opinião pública é formada nos EUA para que a população apoie as invasões e genocídios cometidos pelas tropas estadunidenses, da OTAN e Israel.
O que foi marcado em vermelho no artigo é a confirmação de que as corporações petroleiras e bancos internacionais (máfia Rothschild) estão numa cruzada a nível global para derrubar governos e pilhar seus recursos. Quem possui petróleo, minérios, gás, água e terras cultiváveis são "terroristas", "inimigos" e "ameaça à segurança dos EUA e Israel".
Caminho Alternativo | março 19, 2015 às 7:38 pm | Tags: isisnwosionismoww3 | Categorias:Mundo | URL: http://wp.me/p29z3m-Mr

ESTREITA LIGAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS E ISRAEL

Nova publicação em Caminho Alternativo

Morre oficial israelense em reunião com terroristas enquanto planejava atentados contra a Síria

by Caminho Alternativo
Tradução: Caminho Alternativo

(19-03-2015) "O oficial israelense, que utilizava o apelido de 'Johnny', estava planejando um ataque contra [as localidades sírias de] Daraa e Quneitra com os líderes do Exército Livre Sírio (ELS) e um oficial jordaniano cujo destino se desconhece, numa tentativa por reverter as vitórias militares do Exército sírio na zona", informa o portal 'Global Research'.
Segundo a informação disponível, o israelense falecido é um oficial de comunicações do Exército hebreu, que há vários meses esteve ajudando aos terroristas a utilizar modernos equipamentos de comunicação e a coordenar suas atividades.
Este incidente sería uma prova a mais que confirma a informação que aponta a uma estreita relação entre organizações terroristas e Israel. Além disto, na semana passada meios estadunidenses informaram que Tel Aviv fornece tratamento médico aos combatentes da Al-Qaeda feridos durante a guerra civíl na Síria.
FonteRT
Artigos relacionados
Caminho Alternativo | março 19, 2015 às 8:27 pm | Tags: isissionismo | Categorias: Mundo | URL:http://wp.me/p29z3m-Mu

terça-feira, 17 de março de 2015

PRIMEIRO DE ABRIL - A GLOBO MENTE - MANIFESTAÇÃO POPULAR

A Globo mente.

A Rede Globo capitaneia a mídia conservadora. Essa mídia golpeia diariamente o governo progressista que tem levado um pouco mais do que esperança ao povo brasileiro.

Independente de gostar ou não do PT ou da Dilma, é inegável os avanços, assim como é inegável que o que fazem todas as noites através de seus telejornais é violentar a Democracia.

Mentem, distorcem, omitem, em verdadeira afronta ao povo vez que a concessão de um canal de TV tem como princípio o de que a emissora vai cumprir seu papel de informar. O que a Rede Globo faz, longe disso, é tentar tanger o povo como se fosse um gado, contra os próprios interesses do povo.

A Rede Globo é o arauto do capital e da elite financeira-econômica brasileira, seu porta-voz, como já foi a porta-voz da ditadura no passado. Isso ela confessou, mas continua golpista; e, como sempre, visando os interesses dessa mesma elite da qual faz parte a família Marinho.

É preciso deixar bem claro dia 1.º de Abril, que A GLOBO MENTE!

É preciso fazer com que perca, cada vez mais, esse poder midiático imenso que possui.

A luta pela Regulamentação da Mídia que retirará um pouco desse poder para distribuir entre movimentos sociais e culturais do Brasil, que de fato visam os brasileiros mais despossuídos: é crucial!

O povo precisa de ter algo mais que a internet que temos usado para desmentir essa gigante da comunicação deturpada, de do golpismo.

O Congresso Nacional tem medo da Rede Globo e nada faz. Porém, tem mais medo: do POVO!

Precisamos ir para as ruas e pressionar ela e o Congresso Nacional! Isso precisa mudar.

A Argentina fez isso com o Grupo Clarim, a Rede Globo deles. Nós conseguiremos aqui! Somos mais que fortes: somos resistentes, persistentes e imortais. O povo é imortal!

Por isso, sua presença, a minha presença, a nossa presença, em todo o Brasil, no dia 1.º de Abril, em sua cidade, diante dos portões da emissora golpista e de suas afiliadas é fundamental nessa luta.

E, faremos isso! Estaremos lá! Todos a uma só voz, com um só coração, gritar do meio do povo:
"-Rede Globo, pode esperar! A tua hora vai chegar!!!"

Brasil, 14 de março de 2015.
Paulo da Vida Athos.

Divulgue! Curta mas COMPARTILHE! Compartilhar é nossa arma contra essa mídia golpista!

Descurtir · 

domingo, 15 de março de 2015

A DIREITA DE ISRAEL QUER QUE ISRAEL LANCE BOMBAS NUCLEARES NA ALEMANHA E NO IRÃ

Nova publicação em Caminho Alternativo

Site de Israel pede bombardeio nuclear contra a Alemanha e o Irã

by Caminho Alternativo
Tradução: Google tradutor

(11-03-2015) "20 a 30 bombas nucleares irão garantir que o trabalho seja feito", diz o artigo de opinião da direita de Israel National News.
O meio de comunicação da direita de Israel National News publicou um artigo de opinião na terça-feira pedindo à Israel que lance bombas nucleares no Irã e na Alemanha, apenas dias após uma publicação acusando uma viúva de guerra de matar o marido por causa de seu ponto de vista à favor da paz.
No artigo de opinião publicado terça-feira, o autor afirma que somente através da aniquilação nuclear do Irã e da Alemanha, com 20 ou 30 bombas nucleares cada um, possam os israelenses evitar a destruição do estado.
"Se Israel não andar nos caminhos da Bíblia de Deus", escreveu o autor Chen Ben-Eliyahu em hebraico, "ele receberá uma punição pesada próxima à destruição completa e da desgraça e só alguns serão salvos."
Uma das missões de Israel é para lembrar os crimes dos amalequitas, uma tribo de pura maldade na Bíblia, a quem os judeus são ordenados a destruir. Entre os descendentes da grupo, o autor escreve, são os líderes iranianos, o aiatolá Ali Khamenei, o ex-presidente Mahmoud Ahmadinejad e o atual presidente Hassan Rouhani.
"Eles não perdem a oportunidade de discutir a necessidade da aniquilação de Israel", escreveu ele.
Para combater isto Israel deve responder na mesma moeda, Ben-Eliyahu declarou. "Para uma ameaça existencial devemos responder com uma ameaça existencial", escreveu ele, "não com discursos no Congresso. Devemos deixar claro aos iranianos que Israel vai acabar com seu programa nuclear e Teerã e Isfahan também."
"Se ele [inimigo] quer destruí-lo, levante mais cedo para destruí-lo; vinte, trinta bombas nucleares vai assegurar que o trabalho seja bem feito", continuou ele.
Ele também pediu ao povo judeu lembrar sua quase destruição nas mãos dos nazistas e vingança exata na Alemanha, agora um aliado incondicional de Israel.
Quando o Messias vier, Ben-Eliyahu escreveu, Israel irá inverter a Solução Final. "Vinte, trinta bombas atômicas em Berlim, Munique, Hamburgo, Nuremberg, Colônia, Frankfurt, Stuttgart, Dresden, Dortmund e assim por diante para garantir que o trabalho seja bem feito. E a terra vai ficar quieta por mil anos", escreveu ele.
O Israel National News se recusou a comentar sobre a decisão do website para executar a operação.
No domingo, a saída foi criticada por ter publicado um artigo de opinião por Hagai Huberman em que ele atacou Michal Kastan Kedar, cujo marido foi morto durante na Operação Borda protetora em Gaza no verão passado, e que se dirigiu à multidão em um comício de esquerda em Tel Aviv na noite do sábado.
"Você perdeu seu marido, perdeu a sua esperança de uma vida diferente, melhor, só porque há 10 anos havia pessoas que ouviram opiniões como a sua, ouviram velhos generais, tais como [ex-chefe da Mossad] Meir Dagan, que também estava com você no palco", escreveu ele na peça intitulada" mate seu marido e grite que ela é uma viúva."
Artigos relacionados
Comentário do blog
Esta manifestação nazi-sionista da extrema-direita de Israel revela diversos pontos que a mídia não esclarece a ninguém.
Primeiro, eles admitem que possuem arsenal nuclear clandestino! Lembrando queIsrael não assinou o Tratado de Não-Proliferação nuclear.
A verdadeira ameaça ao mundo é o regime sionista de Israel e toda a máfia que está por trás deste regime. Principalmente o fundador e financiador, a família Rothschild.
Segundo, esta manifestação nazi vinda da extrema-direita israelense é sinal de que não querem sair do poder de forma alguma. Quando o ex-ministro laborista de Israel,Yitzhak Rabin, tentou um acordo de paz com os palestinos um judeu da extremista-direita chamado Yigal Amir o assassinou em praça pública. Este assassinato serve como exemplo do que eles são capazes de fazer. Os extremistas não queriam e não querem paz com ninguém, querem expandir seu poder através da guerra.
Terceiro, no dia 17-03-2015 haverá eleições em Israel e o psicopata Netanyahu está perdendo nas pesquisas.
O que isto significa?
Que os nazis israelenses que estão no comando pretendem usar bombar nucleares para manter o projeto de dominação global em curso. Tanto Netanyahu como Liberman serão capazes de ordenar um ataque ao Irã para obrigar os EUA a entrar na guerra e assim acender o pavio da 3ª Guerra Mundial.
Outra forma de justificar um ataque unilateral ao Irã é através de um outro atentado terrorista de falsa bandeira, algo muito grande, capaz de intoxicar e ocupar 24 hs do tempo na mídia corporativa sionista, impedindo que o mundo saiba que Israel é o agressor. Para justificar este ataque estão usando a Argentina no tabuleiro geopolítico.
A ameaça de bombardear a Alemanha é por causa da resistência deste país em aderir ao plano de agressão sionista contra a Rússia. Os alemães(exceto Merkel que é pró-Israel) perceberam que os estão usando como bucha de canhão para beneficiar os interesses bélicos do eixo sionista(EUA, Israel, Reino Unido, OTAN).
Para os palestinos a mudança de comando não terá nenhuma diferença, os roubos de terras, apartheid e genocídio vão continuar impunemente.
Como informado em outro artigo, nazismo e sionismo representam a mesma ideologia, possuem os mesmos financiadores e as mesmas características. Estas ideologias políticas são etapas construídas ao longo do tempo para permitir a ascenção de um Governo Mundial com uma elite global de psicopatas bilionários dando as órdens.

Em 1933, Joseph Goebbels, ministro de propaganda nazi, mandou alcunhar esta medalha para comemorar a viagem do Barão Leopold Itz Edler von Mildenstein à Palestina e Kurt Tuchler, funcionário da Federação Sionista da Alemanha. Do lado da estrela dizia em alemão: EIN NAZI FÄHRT NACH PALÄSTINA (Um nazi viaja à Palestina); e do lado da suástica, UND ERZÄHLT DAVON IM ANGRIFF (E é narrado no Angriff). Por essa mesma época já estava em funcionamento o Acordo de Haavara entre o Regime do Terceiro Reich e o Sionismo Laborista de Ben Gurion, quem proclamou oficialmente a independência do Estado de Israel, em 14 de maio de 1948.


Caminho Alternativo | março 15, 2015 às 5:31 pm | Tags: sionismoww3 | Categorias: Mundo | URL:http://wp.me/p29z3m-Mf